Hermínio Miranda comenta sobre um fenômeno involuntário de "ausência" que ocorria com Regina, período no qual era vista por outras pessoas e realizando atividades cotidianas mas do qual não tinha consciência e que com o passar do tempo ela conseguiu controlar com certa eficiência.
Inicialmente, para explicar essas ocorrências, ele as coloca como um fenômeno de bilocação, ou seja, deslocamentos do persipírito quando se emancipa da alma. Porém, a bilocação ou bicorporeidade é um fenômeno que normalmente ocorre com o corpo em repouso ou relaxado. Como no caso dela, a "ausência" também ocorria com o corpo em movimento e realizando atividades, ele propôs que se tratava de um fenômeno anímico de desdobramento junto com outro fenômeno, de cunho mediúnico, de incorporação.
O autor explicita então o que define como condomínio espiritual e coloca que a múltipla personalidade pode ser vista como um fenômeno dessa espécie. Ele define o termo como um acordo mútuo entre um grupo de espíritos autônomos, incluindo o de uma pessoa encarnada, no qual eles dividem entre si, o uso de um corpo e onde o espírito encarnado não preserva as lembranças do ocorrido durante sua "ausência" (a memória fica com o "invasor"). Acresenta que esse fenômeno pode ser mais ou menos pacífico.
Hermínio Miranda também nos alerta que para encontrar explicações para esse e outros fenômenos a melhor hipótese é normalmente aquela que nos oferece menor resistência, onde há uma economia de esforço, sendo então a hipótese mais provável.
Inicialmente, para explicar essas ocorrências, ele as coloca como um fenômeno de bilocação, ou seja, deslocamentos do persipírito quando se emancipa da alma. Porém, a bilocação ou bicorporeidade é um fenômeno que normalmente ocorre com o corpo em repouso ou relaxado. Como no caso dela, a "ausência" também ocorria com o corpo em movimento e realizando atividades, ele propôs que se tratava de um fenômeno anímico de desdobramento junto com outro fenômeno, de cunho mediúnico, de incorporação.
O autor explicita então o que define como condomínio espiritual e coloca que a múltipla personalidade pode ser vista como um fenômeno dessa espécie. Ele define o termo como um acordo mútuo entre um grupo de espíritos autônomos, incluindo o de uma pessoa encarnada, no qual eles dividem entre si, o uso de um corpo e onde o espírito encarnado não preserva as lembranças do ocorrido durante sua "ausência" (a memória fica com o "invasor"). Acresenta que esse fenômeno pode ser mais ou menos pacífico.
Hermínio Miranda também nos alerta que para encontrar explicações para esse e outros fenômenos a melhor hipótese é normalmente aquela que nos oferece menor resistência, onde há uma economia de esforço, sendo então a hipótese mais provável.
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