Animismo é a atividade da alma que engloba "todos os fenômenos intelectuais e físicos que supõem uma atividade extracorpórea ou à distância do organismo humano e mais especialmente todos os fenômenos mediúnicos que podem ser explicados por uma ação que o homem vivo exerce além dos limites do corpo" (Aksakof, Alexandre, 1983). Na codificação, ele aparece subentendido no Livro dos Médiuns, onde se menciona que, se é possível a um espírito encarnado realizar comunicações, enquanto espírito, conosco, fica claro que o espírito do próprio médium também pode se manifestar em uma comunicação. Exemplos de fenômenos anímicos: telepatia, letargia, catalepsia, morte aparente, sonambulismo, êxtase, dupla visão, contatos com outros indivíduos durante o desdobramento, etc.
Ressalte-se que não existe fenômeno mediúnico puro, uma vez que, para que ele ocorra, faz-se necessário um espírito encarnado e suas faculdades, portanto anímicas. O que varia nesse caso é o grau de fidelidade com a qual o médium irá transmitir a comunicação recebida. Uma manifestação anímica não invalida o espiritismo, pois seria uma decorrência natural da própria teoria e também não deve desmerecer o médium, que nesse momento necessita de compreensão e apoio fraterno. O que deve ser observado são as circunstâncias e os porquês dessa manifestação, bem como é necessário verificar se o fenômeno se trata mesmo de animismo ou se o médium está interferindo nas comunicações, porquê e qual a melhor maneira de ajudá-lo. Nesse último caso, as comunicações passam a ser fraudulentas, seja por ação consciente ou inconsciente do médium e o mesmo deve ser orientado. Ainda sobre a questão do animismo X espiritismo, o mais importante é que as mensagens transmitidas sejam avaliadas e, consequentemente, aceitas ou rejeitadas pelo que são em si e não por sua origem.
Ressalte-se que não existe fenômeno mediúnico puro, uma vez que, para que ele ocorra, faz-se necessário um espírito encarnado e suas faculdades, portanto anímicas. O que varia nesse caso é o grau de fidelidade com a qual o médium irá transmitir a comunicação recebida. Uma manifestação anímica não invalida o espiritismo, pois seria uma decorrência natural da própria teoria e também não deve desmerecer o médium, que nesse momento necessita de compreensão e apoio fraterno. O que deve ser observado são as circunstâncias e os porquês dessa manifestação, bem como é necessário verificar se o fenômeno se trata mesmo de animismo ou se o médium está interferindo nas comunicações, porquê e qual a melhor maneira de ajudá-lo. Nesse último caso, as comunicações passam a ser fraudulentas, seja por ação consciente ou inconsciente do médium e o mesmo deve ser orientado. Ainda sobre a questão do animismo X espiritismo, o mais importante é que as mensagens transmitidas sejam avaliadas e, consequentemente, aceitas ou rejeitadas pelo que são em si e não por sua origem.
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