O livro se inicia com o autor nos apresentando Regina, personagem que irá nos acompanhar durante todos os capítulos. Mediante a eclosão dos fenômenos mediúnicos (Regina é médium espontânea), começa então uma busca visando o controle e desenvolvimento apropriados da mediunidade para a prática do bem.
O autor nos mostra que essa parte inicial da mediunidade tem suas dificuldades, focando especialmente a falta de preparo que alguns grupos espíritas apresentam para receber os aspirantes ao trabalho mediúnico. Identifica que o papel do dirigente é crucial nesse momento, observando o importante papel da observação, do bom senso e da crítica construtiva no desenvolvimento do médium. Demonstra que uma orientação insuficiente e mal dirigida coloca o médium, já em situação delicada, em conflito e desequilíbrio, podendo mesmo exterminar a faculdade que desponta.
No caso, Regina consegue vencer essas dificuldades buscando auxílio nos amigos espirituais, conforme será mostrado no capítulo seguinte.
O autor nos mostra que essa parte inicial da mediunidade tem suas dificuldades, focando especialmente a falta de preparo que alguns grupos espíritas apresentam para receber os aspirantes ao trabalho mediúnico. Identifica que o papel do dirigente é crucial nesse momento, observando o importante papel da observação, do bom senso e da crítica construtiva no desenvolvimento do médium. Demonstra que uma orientação insuficiente e mal dirigida coloca o médium, já em situação delicada, em conflito e desequilíbrio, podendo mesmo exterminar a faculdade que desponta.
No caso, Regina consegue vencer essas dificuldades buscando auxílio nos amigos espirituais, conforme será mostrado no capítulo seguinte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário